segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Honda já esta planejando a Nova Geração do New Civic para o final de 2011

Notícia boa para quem está querendo um Civic mais remodelado, e ruim para quem tem um Civic na garagem:A Honda dará ao modelo uma nova geração até no ano que vem. Ou daqui dois anos. Entre o fim de 2011 e o começo de 2012, será lançada no Brasil a 9º geração do modelo japonês.

A informação é do Carro Online, que atribui a notícia a fontes ligadas a Honda. Os engenheiros da marca estão trabalhando em uma remodelação completa para o New Civic, em termos de design. A plataforma deverá ser a mesma do Civic atual.

Isso porque ela oferece bom aproveitamento de espaço interno, com entre-eixos bom, de 2,70 metros. O futuro Civic deverá ser menor, a possibilidades deles trazerem o Coupe para cá, mas manterá a faixa de preço atual. Menor ainda? E o porta-malas, como fica?

PIONEER apresenta novo DVD Automotivo.

Depois de lançar o primeiro DVD automotivo totalmente produzido no Brasil – AVH-P5750DVD – a PIONEER mais uma vez sai na frente e importa o modelo AVH-P7850DVD, superando as expectativas dos consumidores mais exigentes.
AVH-P7850DVDO novo modelo, além das diferenças físicas, acopla ainda, recursos mais potentes e superiores aos do mercado atual. O produto foi apresentado aos consumidores em outubro, durante o Salão do Automóvel e desde novembro vem sendo comercializado.
O monitor LCD agora tem maior resolução e tamanho de tela. São 7 polegadas e resolução WVGA de 480 pontos. O método “touch screen” – recursos através de toque – ainda é uma facilidade no seu manuseio. Outro aspecto físico bastante interessante no novo modelo, segundo o coordenador de produtos da Pioneer, Anderson Piche, é que este modelo conta com uma sub-tela motorizada, “Mesmo com a tela recolhida, a sub-tela mostra as informações no visor, recurso antes não disponibilizado”, ressalta Piche.
Dentro das novidades, o modelo é capaz de realizar leitura de DIVx, um formato que permite a compactação de vídeos para serem gravados em CD sem que haja perda muito significativa de qualidade, de ler arquivos JPEG gravados em CD-R/RW e também de reproduzir o formato de áudio compactado AAC iTunes, além dos já conhecidos WMA e MP3. “Essas opções foram incorporadas deixando o DVD automotivo da Pioneer ainda mais completo”, afirmou Piche.
Os avanços tecnológicos não param por aí. As saídas para auto-falantes, antes compostas por 4 canais, apresentam neste modelo saídas para 8 canais, possibilitando explorar ainda mais os efeitos surround existentes nos DVDs. Como se não bastasse, os recursos de equalização também são superiores. Pode-se utilizar um equalizador paramétrico de 3 bandas em modo multi-canal ou então um equalizador gráfico de 13 bandas no modo 2 canais. Entradas de AV, entrada ótica, saídas RCA em 9 canais, dentre outras conexões, completam o sistema.
Fora as novidades já descritas, o modelo AVH-P7850DVD, viabiliza a introdução de uma infinidade de periféricos como: sintonizador de TV, adaptador Bluetooth, adaptador para iPOD, monitoração visual traseira automática em marcha à ré através de uma câmera (não incluída) entre outras mais. Anderson Piche ressalta que este aparelho se transforma no que o consumidor quiser, “Esses periféricos dão ao consumidor a possibilidade de complementar o aparelho da forma que quiser”.
Piche recomenda ainda que o consumidor procure um especialista em instalação. Mesmo a instalação sendo relativamente simples, muitos fatores resultam numa qualidade melhor. “Se o instalador não conhece bem o produto, ele não explora todos os recursos oferecidos. A estética também é importante, já vimos casos de instaladores não especializados entortarem o gabinete do carro, deixar remendos aparentes e outros prejuízos até com o aparelho”, complementa ele.

Quais os tipos de Alto Falantes Automotivos? Quais Diferenças?

Veja quais as diferenças entre os vários Alto Falantes Automotivos: Woofer, Subwoofer, Mid-range, Tweeter, Coaxial… Enfim, tudo sobre Alto Falantes para carro.
Os alto-falantes são os porta-vozes do som do seu carro. E se eles forem ruins, o som também será. Atualizar os alto-falantes do carro talvez seja a maneira mais fácil e mais popular de aperfeiçoar o seu entretenimento móvel. Devido à popularidade dessa atualização, você encontrará mais opções nesta do que em qualquer uma das outras categorias. Basta entrar em qualquer loja especializada em sistemas de áudio automotivo e constatar a ampla variedade de opções.
Os tipos mais comuns de alto-falantes:
• Woofer: alto-falante de maior área, que reproduz bem os sons graves, médio-graves e parte dos médios (de 50 Hz a 5.000 Hz). Possuem borda rígida e seu tamanho pode variar de 1.2″ a 18″. É indicado para reproduzir sons de bumbo, tambor, parte do piano, do baixo e da guitarra.
SubWoofer Alto Falantes Quais os tipos de Alto Falantes Automotivos? Quais Diferenças?
• Subwoofer: sua reprodução está ainda mais abaixo da reprodução dos woofers. É um tipo de alto-falante usado para reproduzir freqüencias baixas (sons graves e sub-graves), geralmente abaixo de 45Hz. É o falante do qual os motoristas amantes de Som Automotivo, mais se orgulham. É indicado para a reprodução de sons de contrabaixo, baixo eletrônico e bumbo de bateria. Não há um local específico para sua instalação, mas deve-se ter a preocupação de não obstruí-lo com bagagens nem deixá-lo atrapalhar a circulação dentro do carro.
• Mid-range: é um alto-falante usado para reproduzir as frequências médias, geralmente entre 300 Hz a 5.000 Hz. Sendo assim, conseguem reproduzir a maioria dos instrumentos musicais, mas reproduzem bem mesmo a faixa que cobre a voz humana. Um Mid-Range deve ser posicionado na parte inferior do carro e também atrás do banco traseiro sobre a tampa interna do porta-malas, se possível direcionados aos ocupantes. Possuem geralmente tamanho inferior a 8″.
Uma variação derivada desse tipo de alto-falante são os mid-bass, voltados para os sons na faixa dos médio-graves (entre 50 e 500 Hz, ficando tipicamente entre 100 e 300 Hz).
Tweeter Quais os tipos de Alto Falantes Automotivos? Quais Diferenças?
• Tweeter: alto-falante pequeno (variando de 0,5″ a 3″), que reproduz bem os sons mais agudos (frequência de 5.000 Hz em diante). Deve ser direcionado aos ouvidos dos ocupantes do carro, devendo ser instalado no painel ou em cima das portas. Este sistema é responsável pela reprodução do efeito estéreo, característica sonora que transmite a sensação de distribuição espacial da música no ambiente. Os veículos mais modernos já saem de fábrica com um local exclusivo para instalação desse dispositivo que geralmente é próximo aos retrovisores externos.
• Triaxial: o sistema triaxial não é bem um alto-falante, mas um conjunto de tecnologias. Dentro de uma mesma carcaça são colocados um woofer, um mid-range e um tweeter. A faixa de frequência que ele atua varia de 50 a 20.000 Hz, e é indicado para reprodução de todos osTriaxial Coaxial Quais os tipos de Alto Falantes Automotivos? Quais Diferenças?instrumentos, exceto contrabaixo, baixo eletrônico e bumbo de bateria.
• Coaxial: parecido com o triaxial, mas sem o mid-range. Traz na mesma carcaça um woofer e um tweeter, muito utilizado em kits de alto-falantes originais. É utilizado para reprodução de todos os instrumentos, exceto contrabaixo, baixo eletrônico e bumbo de bateria.


Mas como funciona o alto-falante?
Basicamente um Alto-Falante composto de um cone, ou diafragma, da cesta, da suspensão e do tripé. A suspensão, ou envolvente, é uma aba de material flexível que permite que o cone se mova, e é anexada à estrutura de metal do condutor, chamado de cesta. O Diafragma, geralmente feito de papel, plástico ou metal, é anexado na extremidade larga da suspensão. A extremidade estreita do cone é conectada ao espiral de voz. Já o espiral é anexado à cesta pelo tripé, um anel de material flexível. O tripé mantém o espiral na posição, mas permite que se mova livremente para frente e para trás.
Existem dois tipos de amplificador. Os chamados Mosfet, que amplificam o sinal enviado pelas saídas RCA da unidade principal, e os chamados Booster, que amplificam o sinal enviado pelas saídas amplificadas da unidade principal. Os Mosfet possuem melhor qualidade de áudio, pois eles não só amplificam o som, mas mantém sua qualidade. Entertanto, os boosters ainda são mais usados no Brasil, por serem mais baratos.

Qual o Módulo de Potência certo para o meu Subwoofer

Entenda como um Módulo de Potência e um Subwoofer trabalham em conjunto. Mais abaixo veja também como “casar” estes componentes de som automotivo. Hoje nós da Mundomax enfim decidimos falar um pouco sobre a relação Amplificador x Subwoofer.
Módulo e subwoofer é sem dúvida a dupla que dará peso a trilha sonora do seu sistema de som automotivo. Para que o som tenha qualidade e nitidez alguns detalhes precisam ser observados.
Regra de ouro: fique de olho na potência máxima do amplificador. De preferência, ela deve ser sempre menor ou igual à potência máxima do alto-falante. Se a potência for maior, a qualidade do áudio pode ser insuperável, porém dependendo do volume do som que você use, pode causar graves danos ao seu alto-falante. Sem contar os ruídos e distorções que podem tomar o lugar da boa música. Resumindo: a potência nominal (RMS) do Módulo deve ser compatível à potência nominal (entrada) do alto-falante.
Sabe o que acontece quando você liga um Módulo de potência nominal de 1500 W (RMS) a um alto-falante com potência máxima de 1000 W? Você queimará (derreterá) as bobinas do alto-falante! Portanto, muita atenção para o volume máximo.
Outro detalhe importante é a impedância de saída do amplificador. Ela precisa ser igual ou menor à impedância do alto-falante. Caso você ligue uma associação de subwoofers que tenha impedância abaixo da mínima aceita pelo seu Módulo automotivo, este esquentará até danificar o circuito.
Módulo de Potência x Subwoofer
Abaixo daremos algumas dicas com exemplos para que você compre o Amplificadorcerto para o seu Subwoofer. Vale lembrar as duas regras citadas acima:
1º – Casar a potência SUPORTADA pelo subwoofer com a FORNECIDA pelo Módulo.
2º – Obedecer a impedância mínima especificada pelo Módulo.
Subwoofer de 4 Ohms que suporta 200W RMS: O Módulo ideal aqui é um que forneça 150 a 250W RMS a 4 Ohms. A impedância mínima pode ser 1, 2 ou 4 Ohms.
Subwoofer de 4 Ohms que suporta 200W RMS: Você precisa de um Módulo que forneça 150 a 300W RMS a 4 Ohms, a impedância mínima pode ser 1, 2 ou 4 Ohms.
Subwoofer de 2 Ohms que suporta 500W RMS: Aqui o ideal é um Módulo que forneça 300 a 600W RMS a 2 Ohms, a impedância mínima pode ser 1 ou 2 Ohms.
Dois Swoofers de 4 Ohms que suportam 300W RMS: você precisa de um Módulo que forneça 500 a 800W RMS a 2 Ohms (dois subwoofers em paralelo) , a impedância mínima pode ser 1 ou 2 Ohms.
Dois subwoofers com bobina dupla de 2 Ohms (cada bobina) e suporta 700W RMS total (350W cada bobina):Você vai precisar de um Módulo que forneça 1000 a 1600W RMS a 2 Ohms, a impedância mínima pode ser 1 ou 2 Ohms, mas ele tem que fornecer 1000 a 1600W a 2 Ohms.
Dois subwoofers com bobina dupla de 4 Ohms (cada bobina) e suporta 700W RMS total (350W cada bobina):O ideal aqui é um Módulo que forneça 1000 a 1600W RMS a 4 Ohms, a impedância mínima pode ser 1 ,2 ou 4 Ohms, mas ele tem que fornecer 1000 a 1600W a 4 Ohms.
Amplificador Vega Qual o Módulo de Potência certo para o meu Subwoofer
Recapitulando: Se o amplificador fornecer potência muito acima do suportado pelo subwoofer, você corre o risco de derreter a bobina do falante, caso o nível de distorção seja elevada e tocada por longo tempo. Mas por outro lado, se o Módulo que você comprou fornecer pouca potência, podemos dizer que você gastou dinheiro a toa. Pois o Módulo não terá força pra movimentar o conjunto de bobina e o cone do subwoofer. No fim é a qualidade do áudio que vai ficar extremamente prejudicada.
Detalhes na instalação:
Sempre interligue as bobinas do alto-falante. Observe que você nunca pode conectar seu Módulo a apenas uma das bobinas e nem ligar canais diferentes do seu Módulo no mesmo alto-falante.
O fabricante de seu subwoofer indica medidas mínimas de caixa para a instalação correta. Respeite-as para garantir qualidade e desempenho de seu sistema de som. O som é, sobretudo, uma realidade acústica que precisa de espaço físico para acontecer. Em outras palavras, o subwoofer precisa vibrar para poder dar peso ao som. Caixas muito pequenas impedirão que isso aconteça.
Dica do Carros e Acessórios:
Os instaladores profissionais sabem fazer combinações em série e/ou paralelo dos alto-falantes de modo a obter a carga que fará com que o amplificador possa trabalhar na máxima potência. Portanto, o ideal é que você procure profissionais que tenham finalizado projetos para amigos ou conhecidos e confira o resultado antes de contratá-los.

Não se perca, use um GPS !

Nós suamos, ficamos nervosos, perguntamos aonde devemos ir para todos os transeuntes da estrada e ainda mandamos o companheiro de viagem desdobrar aquele mapa gigante e descobrir aonde afinal fomos parar.
Os GPS não são mais novidade. Porém poucas pessoas têm um no carro, mesmo quando saem de férias. E olha que muita gente que costuma viajar ou dirige dentro de grandes cidades, já estragou dias inteiros por se perder. Um GPS é uma ótima opção para você resolver isso.
O fato é que o GPS está aí para facilitar a vida dos motoristas. E ele está cada dia mais em evidência, não só presente em navegadores GPS, mas em smartphones e alguns celulares. Com um GPS você pode traçar rotas de um ponto a outro e ser guiado durante o percurso, inclusive com instruções por voz que indicam onde as manobras devem ser feitas, e os pontos de interesse indicam locais, como restaurantes, hotéis e postos de gasolina, entre outros.
Porém, marcas diferentes de GPS, possuem recursos diferentes e softwares diferentes. O que devemos ter em conta na hora de comprar um GPS é o número de canais que o receptor utiliza, se o software dele é bom, se é rápido na hora da conexão com o satélite, as cidades mapeadas e um detalhe importante: a memória. Por exemplo, um GPS oferecem 1,5Gb de memória, porém o navegador ocupa 1Gb, o que lhe sobra apenas 500Mb, para você salvar vídeos, músicas… o ideal é que o GPS possua uma memória alternativa.
Para você entender um pouco melhor, um GPS recebe as informações de um satélite, existem hoje 24 satélites que compõem o sistema GPS, cada um dos satélites em órbita transmite a hora certa juntamente com sua posição exata e outras informações, tudo para você ter uma navegação perfeita com o seu GPS. Alguns GPS possuem velocidade muito mais rápida de conexão e de troca de informações com o satélite, isto depende do software e do sistema que eles trabalham.
GPS Nc550 Navcity Não se perca, use um GPS
Dica do Carros e Acessórios: GPS Navcity NC550
Recém chegado, este é um dos GPS mais modernos do mercado. São mais 1350 cidades mapeadas e mais de 350 cidades navegáveis.
GPS NC550 da NVCITY já vem equipado com o software Rota Certa, que não te deixará perdido, e com o exclusivo Allerta Radar Navcity, que evita as dores de cabeça com multas e acidentes. Ele prevê radares Fixos e Radares Móveis e possui uma memória Interna de 1GB + Slot para expansão de memória micro SD até 8 GB.
Outros recursos deste incrível GPS NAvcity permite que você atenda chamadas do seu celular direto no GPS com a tecnologia Bluetooth e escute suas músicas favoritas direto no som do carro usando o Transmissor FM. Além disso ele possui outros recursos como TV Digital, Player para MP3 e MP4…

O que você pode fazer pelo seu carro, afinal ele merece o melhor tratamento...



Como todo equipamento, um carro exige alguns cuidados básicos para ter uma vida mais longa. Se forem bem tratados, os veículos atuais podem rodar por muitos anos sem maiores problemas. Além disso, essas medidas preventivas, além de representar economia e segurança, garantem a valorização de seu patrimônio na hora da revenda. Clique nos itens abaixo e veja algumas dicas para conservar e prologar a aparência e a vida de seu carro.
ALINHAMENTO 
Junto com o balanceamento e o rodízio de pneus, o alinhamento é vital para a segurança, conservação e maior economia. Recomenda-se executar esses serviços a cada 10000 quilômetros para evitar o consumo prematuro dos pneus, o desequilíbrio do carro e o desgaste do sistema de suspensão e da direção.
ANTENAS 
Ela ainda é um objeto visado por ladrões e vândalos. Se for do tipo telescópico, elétrica ou não, tome o cuidado de sempre recolhê-la antes de deixar o veículo. Se for do tipo rosqueado, retire e guarde dentro do carro em local que não seja visível do lado de fora. O melhor é parar sempre em um estacionamento de confiança.
BANCOS 
Mesmo os revestidos de tecido sintético, que são bem mais resistentes, mancham. Vazamentos de produtos químicos, alimentos líquidos ou pastosos e barro encabeçam a lista dos maiores responsáveis pela sujeira. Para uma limpeza profunda, procure uma empresa de confiança para a lavagem. Os de plástico podem ser limpos com um pano úmido. Porém, é importante não deixar que a sujeira, ou a poeira em excesso, se acumule. Bancos revestidos de couro também necessitam de cuidados. Para limpá-los, use um pano umedecido. O couro de boa procedência é impermeável e não encharca, nem fica quebradiço com o tempo. O ideal é hidratar o couro com vaselina líquida a cada seis meses. Retire o pó e aplique a vaselina. Tire o excesso e espere três horas até o couro absorver o produto. Em regiões mais quentes e úmidas, essa manutenção deve ser feita a cada dois meses. Procure estacionar sempre à sombra, pois o sol tende a ressecar o couro, causando rachaduras irrecuperáveis em sua superfície.
CAMBAGEM 
É o ajuste que determina o ângulo entre o chão e a linha vertical da roda. O controle dessa inclinação, que pode ser positivo ou negativo, influencia as características de rolamento das rodas. Um sinal de que existe problema na cambagem é o desgaste irregular dos pneus. Uma checagem nas rodas a cada 10000 quilômetros, incluindo aí o rodízio dos pneus, é indicada. Oficinas especializadas fazem a leitura da inclinação por meio de sensores eletrônicos. Havendo necessidade, o acerto é feito apertando ou soltando um jogo de parafusos no braço de suspensão da roda ou diretamente no eixo. O alinhamento e o balanceamento devem ser incluídos no ajuste para que o acerto seja realmente eficiente
CATALISADOR 
É um dispositivo instalado no escapamento com a função de transformar substâncias poluentes em gases menos nocivos à atmosfera. Dependendo da qualidade do combustível utilizado, pode durar 80000 quilômetros. Porém, está sujeito a danos especialmente por estar instalado na parte inferior do veículo. Evite entrar em poças de água profundas e procure desviar de pedras maiores, que podem causar estragos. Catalisador danificado perde a eficiência, já que seus elementos internos, de cerâmica, se desfazem e não conseguem mais transformar os gases. E um novo custa bem caro.
CINTO DE SEGURANÇA
Peça fundamental para a segurança do motorista e dos passageiros e de uso obrigatório por lei. Verifique sempre se os engates e os pontos de fixação da peça estão bem conservados e presos. As tiras devem estar bem costuradas e sem folgas. Os mecanismos também devem ser constantemente lubrificados. A manutenção inclui uma limpeza regular. Um pano umedecido com um detergente suave é indicado para manter as tiras limpas.
EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA 
Se não tiver estepe, extintor de incêndio e o triângulo de sinalização no carro, você pode ser multado, já que a legislação o obriga a tê-los. Equipamentos como macaco ou chave de roda são de apoio, mas não são obrigatórios. Porém, todos são de extrema utilidade e nunca podem faltar em um veículo. Cuide para que estejam sempre à mão e em plenas condições de uso. Estepe: Deve estar sempre calibrado e balanceado. Se precisar usá-lo e ele estiver murcho, prefira colocá-lo na parte traseira, instalando o pneu bem calibrado na frente. Extintor: Num incêndio, retire o lacre de inviolabilidade, levante a alavanca e aperte o gatilho na direção do fogo. Triângulo: Indica que um carro parado está com problemas. Deve ser colocado a uma distância de, no mínimo, 50 metros do veículo. Macaco: Atenção redobrada às instruções de uso que vêm no manual do proprietário. Macaco mal colocado pode causar acidentes. Chave de roda: A melhor é a do tipo cruzeta, que permite o uso dos pés para ajudar a soltar os parafusos da roda. Há outros itens que podem ser bastante úteis em emergências ou ocasiões imprevistas: luvas de tecido, panos para limpar as mãos e para forrar o chão (no caso de uma troca de pneu) ou os bancos e o porta-malas (quando for transportar algum objeto sujo ou molhado).
ESCAPAMENTO 
Com o uso constante, sofre desgaste provocado pelos resíduos corrosivos de combustível e óleo e deve ser trocado sempre que apresentar buracos ou rachaduras, para não comprometer o bom desempenho do motor. Composto por câmaras de expansão, conversores catalíticos e tubos, é o sistema responsável por recolher e eliminar os gases queimados no processo de combustão no motor, bem como pela redução do nível de ruído produzido por seu funcionamento, graças a um silenciador interno. Ele abafa o ruído do escape. Dentro do silenciador, há tubos perfurados e defletores que desviam o fluxo do gás, reduzindo sua velocidade e a pressão. Isso diminui as vibrações e o ruído.
FARÓIS 
A maioria dos motoristas não sabe, mas é necessário fazer revisões periódicas dos faróis do carro. As lâmpadas devem ser trocadas a cada dois anos, aproximadamente. Além disso, buracos e depressões nas cidades e estradas fazem com que os faróis percam a regulagem de fábrica em até três meses. Por isso, recomenda-se fazer uma revisão completa a cada noventa dias. Lembre-se: olhos ofuscados por luz alta podem demorar até meio minuto para se recuperar. Quanto maior a velocidade, maiores os riscos de acidentes.
FUSÍVEIS 
São simples de trocar porque geralmente a caixa que os contém encontra-se em lugares de fácil acesso. O mais difícil é saber a que setor eles se referem. Por exemplo, se os faróis não acendem, a busca começa pelo quadro de fusíveis. Ele varia de lugar conforme o modelo do veículo. Para identificar a peça danificada, verifique um a um. Os queimados apresentam a fina lâmina interna rompida. Na dúvida, procure a informação no manual do proprietário (sempre uma leitura obrigatória), onde encontrará o esquema das posições de cada peça e seu equivalente. Em carros mais modernos, com eletrônica embarcada, a queima de fusíveis é mais rara. Em todo caso, é bom ter alguns de reserva no carro.
LATARIA 
Nos carros atuais, ela já vem bem protegida de fábrica contra ferrugem e outros agentes nocivos ao metal. Também não é difícil conservar a lataria do veículo contra poeira ou barro. Contra acidentes ou vandalismo isso já é bem mais complicado. Riscos, batidas de porta em estacionamentos ou ainda pequenos amassados que aparecem por alguém ter encostado no carro acontecem com freqüência. O mais importante é não deixar o conserto para mais tarde. Isso pode significar prejuízos maiores que os da batida. Pequenos retoques, “martelinho de ouro” e outros recursos são facilmente encontrados em serviços de reparos rápidos para resolver esses problemas. Procure fazer sempre, no mínimo, dois orçamentos antes de ordenar o serviço.
LIMPADOR DE PÁRA-BRISA 
É um equipamento de primeira necessidade. Seu bom funcionamento é sinônimo de segurança, em dias de neblina ou chuva. Verifique periodicamente a pressão do braço do limpador, a borracha das palhetas (se ela passa e deixa marcas no vidro, está na hora de trocá-las), bem como o jato do esguicho de água do pára-brisa.
LUZES 
O bom funcionamento das luzes é fundamental em um veículo e pode evitar situações de perigo. E não só os faróis. Lanternas, piscas, luzes de freio e de ré, iluminação interna, luzes do painel, bem como a fonte de energia – a bateria –, devem ser constantemente checados para que não haja surpresas. No caso da bateria, observe se os cabos estão oxidados (geralmente há o acúmulo de um pó pastoso esbranquiçado), ou se estão frouxos ou soltos.
PINTURA 
A pintura lisa ou sólida é a mais comum (e mais barata) e usa apenas pigmentos de cores. Utiliza-se laca ou esmalte para essa camada. Na pintura metálica, a tinta recebe a chamada carga de efeito, ou seja, laca acrílica e pigmentos de alumínio que deixam a superfície brilhante. A pintura perolizada leva pó de pérola e pigmento de mica (de origem mineral), que tornam as cores mais intensas. Embora a formulação das tintas tenha evoluído consideravelmente nos últimos tempos, tornando a superfície pintada mais resistente ao ataque de produtos químicos, certos cuidados devem ser tomados para mantê-la em ordem. Lave sempre que pegar poeira ou barro, após transitar em estradas de terra ou sob chuva. Não utilize querosene nem solvente. O ideal é usar um detergente bem suave, lavando e enxaguando rapidamente toda a superfície. Não deixe secar ao sol. Encerar e polir com regularidade, no mínimo a cada 90 dias, é importante para conservar a pintura e a boa aparência.
RODAS 
Buracos e guias são os seus maiores inimigos. Elas amassam e entortam em choques mais fortes e só uma troca resolve o problema. Rodas em bom estado e pneus com especificação correta, devidamente calibrados, evitam desgastes, melhoram a segurança e economizam combustível. Para cada tipo de veículo, existem rodas com medidas adequadas para não prejudicar seu desempenho. Portanto, não é só a beleza que conta na hora de escolher rodas que não sejam originais de fábrica para seu carro.
TETO SOLAR
Esse equipamento exige um bom funcionamento das borrachas de vedação e lubrificação das articulações. É preciso ler o manual de cada fabricante com atenção, pois só ele contém as informações específicas para que você cuide bem do seu teto, prolongando sua vida útil. Quando o carro já sai de fábrica equipado com ele, não há problemas de desvalorização na hora da revenda. Atenção: o mesmo não acontece se o teto for colocado depois.
VIDROS 
Para evitar riscos precoces, nunca ligue o limpador de pára-brisa quando o vidro estiver seco. Ele normalmente acumula poeira, óleo e outras sujeiras. Para lavar os vidros, utilize sempre muita água com detergente suave ou limpa-vidros e uma flanela macia. Não deixe que a sujeira se acumule. Eles devem estar sempre bem limpos para não prejudicar a visibilidade, principalmente, e contribuem com a boa aparência do veículo.

Rebaixando a suspensão

TUNING DA SUSPENSÃO
Na minha opinião, a suspensão, depois dos pneus, é a parte mais importante do carro. Ela é que permitirá que seu carro freie, arranque e faça curvas bem. Uma suspensão de baixa qualidade, é sinônimo de risco constante.
Adaptações mal feitas ou sem nenhum critério, são a garantia de um caminho mais rápido para um acidente, muitas vezes fatal, ou pelo menos para um desempenho pior do que com o carro com a suspensão original.
As fábricas de automóveis, gastam milhões de dólares em projetos de suspensão e empregam engenheiros de alto gabarito para projetá-las e um sujeito qualquer, sem
nenhuma especialização em virtualmente nada, passa a criar "monstrengos" como molas cortadas, rebaixadas por aquecimento etc.
Nenhuma parte da suspensão pode ser pensada independentemente da outra. Elas tem que se harmonizar entre si, ou seja, não adianta você ter um conjunto de molas maravilhosas e amortecedores ou de baixa qualidade, ou que não "casem" com elas. Se você tiver um conjunto mola/amortecedores de qualidade mas em compensação pneus de baixa qualidade, você só terá gasto dinheiro atoa no seu carro.


MOLAS

Um dos primeiros passos para o "tuning" do seu carro é a instalação de molas de qualidade comprovada. Em primeiro lugar, você tem que decidir se o seu carro será usado exclusivamente em pista ou pista/rua ou ainda somente rua.
Normalmente, a primeira tentação da pessoa é buscar soluções mais baratas e que estão facilmente ao seu alcance, ou seja, ir no seu "Manoel" alí na esquina onde o mesmo irá pomposamente sugerir que se cortem as molas ou as aqueça.
Isto feito, você literalmente acabou de arruinar todo aquele projeto desenvolvido pelo fabricante do seu automóvel. É, você estará acabando com a sua segurança, da sua familia e de todos na rua porque seu carro passará a ser totalmente inseguro e a performance irá para o brejo.
Se você não sabe, as molas cortadas podem simplesmente se soltar do seu alojamento no carro e se você estiver em alta velocidade ...
Por serem cortadas, a suspensão passará a trabalhar muito reduzida, provocando muito desconforto e incapacidade de absorção das irregularidades do terreno, transmitidas pelas molas.
As molas helicoidais são regidas pela equação F = kx,
onde:
- F - é a força exercida na mola.
- k - "spring rate" ou coeficiente de elasticidade da mola
- x - deslocamento provocado pela força F.
Nas molas ditas cortadas, o "spring rate" aumenta assustadoramente e quanto mais elos forem cortados maior será o seu valor. Isto fará com que o carro fique "socado", ou seja, com aqueles movimentos rápidos e desagradáveis da suspensão.
A consequencia imediata disso é que os amortecedores originais não conseguem "absorver" as oscilações com maior frequencia das molas cortadas e o carro fica praticamente indirigivel. Todas as vezes que passar por um desnível no piso, o carro literalmente saltará, sem nenhum controle. Longarinas se partirão etc.
Já as molas aquecidas, possuem outros tipos de riscos inerentes. Primeiro, elas podem simplesmente "desabar", devido a perda da tempera. Segundo, após o aquecimento e redução do tamanho, cada uma das molas pode ficar com um "spring rate" diferente, fazendo com que o carro fique literalmente "instável".
Para evitar tudo isso, use:
1a. Solução - Solução mais barata. Uso de molas de modelos mais esportivos mas do mesmo fabricante do seu carro.
2a. Solução - Solução mais cara. Uso de molas importadas progressivas e de alta performance.
Uma determinada mola progressiva possue diferentes spring rates para diferentes condições de uso. Se você está andando devagar, elas são macias e proporcionam um rodar mais confortável. Se no entanto você quiser dirigir mais esportivamente elas ficarão mais "duras" (maior spring rate).
Na Alemanha existem diversos fabricantes de molas esportivas rebaixadas de qualidade. Dentre estes, podemos citar os dois melhores conceituados que são a H&R e a Eibach. Para confecionar essas molas, a H&R e a Eibach selecionam os melhores aços existentes no mercado alemão.
Passam então por um processo de dobramento e corte. Esses processos de fabricação criam altas tensões que necessitam ser eliminadas de modo a evitar futuras criações de trincas nas molas. Para tal, elas passam por processos de alivio de tensão, usando o método denominado de "shot peening", onde milhares de pequenas esferas são arremessadas sobre cadas uma das molas, de modo a eliminar as referidas tensões.
Um outro problema é o de fadiga, inerente ao próprio uso da mola, ou seja, devido ao movimento cíclico das mesmas. Sabe-se que um dos fatores que "enfraquecem"
o material quanto a fadiga, é a possibilidade de ocorrencia de corrosão.
Para evitar isso, fabricantes de molas como H&R e Eibach, usam procedimentos de pintura sofisticadissimos.
Já as molas feitas em fundo de quintal, nem sabem que isso existe.
Por último, lembre-se que as molas é que sustentam o peso do seu carro. Se elas se soltarem, se deformarem ou simplesmente se partirem, você estará em maus lençois.



AMORTECEDORES

A função do amortecedor é "absorver, amortecer" as oscilações das molas, provocadas pelas ondulações do pavimento. Se o seu carro estivesse em movimento e não tivesse amortecedores, ele ficaria permanentemente "saltando".
O amortecedor ao "amortecer" o movimento das molas, o faz através da transformação da energia de movimento dos seus pistões, em calor. Esse calor será o responsável pelo aquecimento do óleo no seu interior, óleo esse que passa por tubos capilares e por válvulas.
Dentro do amortecedor existem válvulas e restritores de fluxo. Nos amortecedores originais do carro ou do seu "Manoel" da esquina, essas válvulas são de baixa
qualidade e os restritores de fluxo são meros "o-rings" de borracha.
Ora, quando você dirige mais agressivamente em estradas sinuosas, ou quando você usa molas rebaixadas, o calor gerado no óleo dos amortecedores será muito maior devido ao aumento do K (spring rate) da mola, fazendo com que o amortecedor trabalhe muito mais, gerando com isto, muito mais calor.
O calor produzido neste caso, é tanto, que o mesmo pode passa a cavitar, fazendo com que as válvulas e restritores mencionados acima, simplesmente não aguentam e vazem, podendo ocorrer subitamente e se você estiver em velocidade, abraços.
Já nos amortecedores de alta qualidade como os Koni e os Bilstein alemãs, essas válvulas são extremamente robustas e os restritores não são de borracha e sim de metal, de modo a suportar o maior calor, gerado em consequencia do uso de molas rebaixadas.